terça-feira, 19 de julho de 2011
Parabéns ICE!
sábado, 11 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
ES.COL.A da Fontinha
Portuenses e demais população A Es.Col.A do Alto da Fontinha, Espaço Colectivo Autogestionado, constitui-se por um grupo informal de cidadãos que tem por objectivo devolver à comunidade o espaço da antiga Escola Primária do Alto da Fontinha, no Porto, se não como escola, como espaço de oficinas, leitura, convívio e lazer. A Es.Col.A pretende ser um espaço autónomo, livre e não comercial, aberto a diferentes iniciativas, não discriminatórias. É um espaço livre de hierarquias, onde as decisões são tomadas através do consenso em assembleias regulares abertas a todos (tanto moradores do bairro como representantes institucionais) e cujas actividades não dependem de subsídios financeiros. A ocupação levada a cabo no passado dia 10 de Abril não pretendeu de forma alguma usurpar o imóvel, nem tão pouco vandalizá-lo. Pretende, sim, restituir-lhe funcionalidade e inverter o processo de destruição de que vem sendo alvo, sendo prova disso mesmo a limpeza e recuperação do espaço levadas a cabo desde o primeiro momento. Em paralelo com intervenções de requalificação do imóvel (obras de restauro, pintura, limpeza do mato), as dinâmicas criadas desde o início com a comunidade circundante e os diversos apoiantes do projecto resultaram num horário de actividades que preenche todos os dias da semana. A Es.Col.A oferece apoio escolar, cinema, teatro, leitura, jantares populares, actividades seniores e oficinas de bicicletas e informática. Continuam a surgir novas actividades e voluntários. Em poucas semanas, tornou-se evidente a mobilização de moradores, intervenientes e simpatizantes deste renascer do Alto da Fontinha, gerando a solidariedade suficiente para que, de um espaço degradado, surja um local partilhado, onde se privilegia o convívio e a participação cívica de toda a comunidade, se contraria a desertificação, se promove a inclusão social, o diálogo intergeracional – onde, a cada momento, se cria um espaço vivo e feliz. Da Es.Col.A não partem pedidos de financiamento. Na Es.Col.A não existem desejos economicistas. O projecto assume-se verdadeiramente auto-sustentável, demonstrando que a cultura, a educação e o convívio são o motor poderoso para a concretização do mais ambicioso dos objectivos. Parcas doações de material, espírito inventivo e braços dispostos a trabalhar ultrapassam, assim, as necessidades materiais e unem esta grande família. No espaço de um mês, o grupo de pessoas envolvidas directamente no projecto alargou-se até próximo da meia centena, incluindo moradores e simpatizantes. Foi então com incredulidade que, no dia 10 de Maio, fomos despejados das instalações, através de uma intervenção policial agressiva. De registar que as forças policiais não se identificaram devidamente, não apresentaram qualquer mandado de despejo, não se mostraram abertas ao diálogo e detiveram oito dos presentes no espaço. No entanto, a Constituição da República Portuguesa consagra, no artigo 52º, a legitimidade das acções populares para assegurar a defesa dos bens do Estado. Não nos podemos conformar com esta acção e muito menos com o subsequente emparedamento da Es.Col.A. De momento, as actividades antes albergadas pelo espaço da antiga Escola Primária do Alto da Fontinha decorrem na via pública. Mesmo sem instalações, a Es.Col.A não tem defraudado as expectativas de vizinhos e demais beneficiados, continuando a assegurar as diversas oficinas e actividades. Continua vivo e de boa saúde o espírito de entreajuda e partilha de conhecimento conquistado. O princípio da auto-gestão, consagrado no artigo 85º da Constituição da República Portuguesa, guiou desde o início o processo de criação desta realidade. Mantendo este princípio, o projecto da Es.Col.A continuará a ser construído, pensado e executado de acordo com as possibilidades dos voluntários, procurando ir ao encontro das necessidades da comunidade. Uma delegação da Es.Col.A do Alto da Fontinha participou na reunião da Assembleia Municipal do Porto do passado dia 16 de Maio. À porta, centenas de pessoas apoiaram a iniciativa. Quando interpelado por deputados da oposição, o presidente da autarquia mostrou-se disponível para aceitar um projecto para o espaço. Todavia, retirou-se sem ouvir a nossa intervenção. Tendo em conta que a Câmara Municipal do Porto disse estar disposta a analisar o projecto; que a Es.Col.A já provou, pela prática, ter capacidade para realizar actividades e envolver a população; que as actividades continuam, ainda que em condições absolutamente precárias; que a população da Fontinha apoia a Es.Col.A; que este projecto responde a necessidades reais, não pode continuar sem espaço físico e que é urgente tomar decisões, solicitamos que a Câmara Municipal do Porto proceda ao desemparedando do edifício e conceda à Es.Col.A uma autorização de utilização precária do espaço da antiga Escola Primária do Alto da Fontinha, nos moldes acima descritos, até que um contrato de comodato seja redigido e aceite pelas partes. Serve igualmente esta carta aberta para convidar a vereadora responsável pelo Pelouro do Conhecimento e Coesão Social, Doutora Guilhermina Rego, para participar na nossa próxima assembleia, a realizar a 13 de Junho, pelas 18h30, no Largo da Fontinha, onde se poderá discutir pormenores e clarificar dúvidas. Este convite é extensível a todos os autarcas da Câmara Municipal do Porto, da Assembleia Municipal, e da Junta de Freguesia de Santo Ildefonso. Ficaremos à espera da comparência da Sr.ª Vereadora ou, na impossibilidade da sua presença, de uma comunicação da autarquia, em tempo útil, para a partir daí podermos definir prazos e atitudes a tomar, tendo em conta os objectivos do Projecto Es.Col.A. No endereço de internet escoladafontinha.blogspot.com encontra-se disponível o horário das actividades a decorrer na Es.Col.A e outras informações sobre este projecto. Em virtude de estarmos desalojados, agradecemos que nos respondam para o endereço de correio electrónico es.col.a.da.fontinha@gmail.com. Largo do Fontinha, Porto, 25 de Maio de 2011 Esta carta aberta foi aprovada na assembleia da Es.Col.A do Alto da Fontinha, Espaço Colectivo Autogestionado no dia 25 de Maio de 2011. – Enviado através da Barra de ferramentas do Google"
terça-feira, 17 de maio de 2011
Instituto Comunidades Educativas (128)
domingo, 8 de maio de 2011
Manifesto Para Um Mundo Melhor
.As suas consequências são o paulatino desmantelamento das protecções sociais que (ainda) limitam os danos da pobreza e da exclusão social pondo em causa o contrato social que fundamenta a democracia. Às grandes desigualdades de distribuição de rendimento existentes nos países emergentes, perpetuadoras de inúmeras vidas imersas na mais profunda pobreza, juntam-se as novas situações, nos países mais ricos, onde o nível de riqueza cresce ao mesmo tempo que o número de pobres. É em períodos de crise que se constroem alternativas de futuro. Todos os que se sentem interpelados, descontentes e explorados não podem ser mobilizados pelo “medo” para soluções autoritárias. E corre-se esse perigo. Por isso, é este o momento certo para que os cientistas sociais, que se ocupam de analisar, de procurar compreender e de sistematizar conhecimento sobre as sociedades, as suas dinâmicas, as suas forças e também os seus efeitos perversos, se empenhem na construção do aprofundamento da democracia. Em conjunto com todos aqueles que estão dispostos a trabalhar por um Mundo Melhor. Com todos aqueles que sabem que a democracia se inventa e se reconstrói. Outros paradigmas são possíveis, mas exigem o compromisso de todos nós, para que se diminua a distância entre governantes e governados, denunciada há tantos anos por Bourdieu; para que seja possível, à semelhança do preconizado por Edgar Morin, resistirmos a uma ideologia dominante que tudo varre à sua frente e que apresenta como evidente e normal o que mais não é que a exploração e a desigualdade, que recusamos; para que seja possível compreender à semelhança de Cynthia Fleury, que a democracia tem que conter a crítica de si própria, de modo a que se reinventem as regras que nos governam, impedindo a “entropia” das democracias. Torna-se, por isso, fundamental a intervenção no espaço público, nomeadamente através da construção de um Manifesto capaz de interrogar o capitalismo desenfreado em que vivemos (e particularmente a submissão às exigências dos mercados financeiros internacionais) que sacrifica parte significativa dos seres humanos em nome do lucro exacerbado de alguns, encaminhando-os para a perda gradual dos Direitos e da Dignidade Humanos. Trata-se de um Manifesto capaz de questionar o tipo de sociedade que está a construir-se com este modelo económico e apontar para a construção de uma sociedade em que o modelo económico não faça refém a maior parte da humanidade, destruindo-lhe nomeadamente a capacidade de indignação através do aumento da insegurança e precariedade associadas ao mercado de trabalho. O papel dos e das cientistas sociais é também desconstruir as “evidências do mercado”, bem como outras ideologias tão eficazes, nomeadamente no que diz respeito à veiculação de que não existe alternativa para a actual ordem económica e social mundial. Afirmamos, pelo contrário, que uma nova ordem económica mundial é possível: uma ordem que restitua aos seres humanos o Direito à indignação, o Direito ao trabalho, o Direito a expectativas positivas e oportunidades de vida, o Direito à Dignidade. Propomos, por isso, a adopção mundial de medidas tendentes a diminuir o impacto social da actual crise mundial que, se consideradas pelas elites governantes mundiais, contribuirão para o incremento das economias nacionais, para restituir ao ser humano a confiança no futuro e para o aprofundamento do sistema democrático. Uma democracia saudável é uma democracia mais deliberativa e comunicativa, em que as políticas de “redistribuição”, de “reconhecimento” e de “participação” se articulam em prol de uma justiça mais respeitadora dos direitos humanos, mais cooperativa, sem áreas marginais, tendo em vista transformar este nosso mundo numa comunidade de comunidades. A sobreexposição da opinião pública aos economistas do regime e sua cartilha de pensamento único desvitaliza e despolitiza o espaço público, difundindo a ideia que Margaret Thatcher apregoou quando subiu ao poder e que constitui o nó górdio de todo um programa: “não há alternativa”. Nos dias que correm, esta questão surge com particular intensidade no respeitante à dívida soberana. A prenoção da intocabilidade da dívida afoga todas as tentativas de a discutir enquanto instrumento privilegiado de transferência dos rendimentos do salário para o capital. Na verdade, o reescalonamento e a reestruturação da dívida deveria permitir aos países não pagarem juros extorsionários. De igual modo, afigura-se fundamental impor uma justa redistribuição dos sacrifícios, obrigando a banca (uma das principais causadoras e beneficiárias da actual crise) a pagar imposto de acordo com os lucros obtidos, a par da taxação das grandes fortunas, das mais-valias bolsistas e urbanísticas, das transferências para offshores. Finalmente, julgamos essencial que qualquer política macroeconómica calcule, de antemão, o número de pobres que vai produzir, para que se perceba e evite os danos sociais e morais da sua implementação. A construção de um Movimento Social Internacional Apela-se a todos os Cidadãos e Cidadãs do Mundo para aderirem a este Manifesto, em ordem a construir um Movimento Social Mundial capaz de enfrentar o actual capitalismo desenfreado que se quer fazer “senhor do mundo” e reféns as pessoas que o habitam. PELA REGULAÇÃO DEMOCRÁTICA E SOLIDÁRIA DO CAPITALISMO. PELA HUMANIDADE COM DIGNIDADE. "
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Manifesto para um mundo melhor - Sociedade - PUBLICO.PT
Manifesto para um mundo melhor
01.05.2011 - 09:07
Como cientistas sociais que partilham valores de democraticidade e de justiça social, temos estado atentos a esta crise económica internacional multifacetada e com consequências profundamente negativas no que diz respeito ao Progresso da Humanidade.
Vive-se, na Europa e nos Estados Unidos da América, um tempo de crise económica e social profunda, onde o impacto dos mercados financeiros internacionais e da especulação nas economias nacionais se apresenta como fortemente comprometedor não apenas da retoma económica, mas também, não só da estabilidade democrática, como do aprofundamento da democracia e, consequentemente, do bem-estar social. Às elevadas taxas de desemprego, à precariedade e volatilidade do mercado de trabalho, resultado de políticas neoliberais protectoras e favorecedoras dos interesses do grande capital, os políticos têm vindo a responder com medidas de combate à crise profundamente fragilizadoras das classes de menor estatuto social e económico, mas sem impacto na resolução dessa mesma crise, servindo apenas para “acalmar” o apetite dos mercados financeiros internacionais através do pagamento de elevados e injustificados juros cobrados às frágeis economias nacionais. Estas medidas são apresentadas às opiniões públicas como as únicas verdadeiramente eficazes para minorar os efeitos da voracidade dos mercados financeiros internacionais desregulados, omitindo o papel daqueles na emergência e aprofundamento da crise. Esta é declarada e assumida pelos governantes e por muitos economistas como se de uma fatalidade se tratasse. Ao mesmo tempo, propaga-se a ideia (ideologia) da inviabilidade de alternativas, a par da fragilização, no caso Europeu, do seu Modelo Social assente na redistribuição económica alegando a sua insustentabilidade a médio e longo prazo e a sua subalternização à Europa da Concorrência. Acentua-se a responsabilidade individual e a desresponsabilização do Estado face aos grupos sociais mais vulneráveis, reduzindo as oportunidades para se realizarem enquanto cidadãos, beneficiando os mais poderosos em prejuízo dos mais desfavorecidos. O ataque ideológico ao Modelo Social Europeu é um ataque ao mundo, dado que aquele é o modelo-padrão a partir do qual se constroem as aspirações dos cidadãos das nações emergentes e as novas formas de organização social que urge construir nesses países para redistribuir a crescente riqueza de que poucos usufruem. As suas consequências são o paulatino desmantelamento das protecções sociais que (ainda) limitam os danos da pobreza e da exclusão social pondo em causa o contrato social que fundamenta a democracia. Às grandes desigualdades de distribuição de rendimento existentes nos países emergentes, perpetuadoras de inúmeras vidas imersas na mais profunda pobreza, juntam-se as novas situações, nos países mais ricos, onde o nível de riqueza cresce ao mesmo tempo que o número de pobres. É em períodos de crise que se constroem alternativas de futuro. Todos os que se sentem interpelados, descontentes e explorados não podem ser mobilizados pelo “medo” para soluções autoritárias. E corre-se esse perigo. Por isso, é este o momento certo para que os cientistas sociais, que se ocupam de analisar, de procurar compreender e de sistematizar conhecimento sobre as sociedades, as suas dinâmicas, as suas forças e também os seus efeitos perversos, se empenhem na construção do aprofundamento da democracia. Em conjunto com todos aqueles que estão dispostos a trabalhar por um Mundo Melhor. Com todos aqueles que sabem que a democracia se inventa e se reconstrói. Outros paradigmas são possíveis, mas exigem o compromisso de todos nós, para que se diminua a distância entre governantes e governados, denunciada há tantos anos por Bourdieu; para que seja possível, à semelhança do preconizado por Edgar Morin, resistirmos a uma ideologia dominante que tudo varre à sua frente e que apresenta como evidente e normal o que mais não é que a exploração e a desigualdade, que recusamos; para que seja possível compreender à semelhança de Cynthia Fleury, que a democracia tem que conter a crítica de si própria, de modo a que se reinventem as regras que nos governam, impedindo a “entropia” das democracias. Torna-se, por isso, fundamental a intervenção no espaço público, nomeadamente através da construção de um Manifesto capaz de interrogar o capitalismo desenfreado em que vivemos (e particularmente a submissão às exigências dos mercados financeiros internacionais) que sacrifica parte significativa dos seres humanos em nome do lucro exacerbado de alguns, encaminhando-os para a perda gradual dos Direitos e da Dignidade Humanos. Trata-se de um Manifesto capaz de questionar o tipo de sociedade que está a construir-se com este modelo económico e apontar para a construção de uma sociedade em que o modelo económico não faça refém a maior parte da humanidade, destruindo-lhe nomeadamente a capacidade de indignação através do aumento da insegurança e precariedade associadas ao mercado de trabalho. O papel dos e das cientistas sociais é também desconstruir as “evidências do mercado”, bem como outras ideologias tão eficazes, nomeadamente no que diz respeito à veiculação de que não existe alternativa para a actual ordem económica e social mundial. Afirmamos, pelo contrário, que uma nova ordem económica mundial é possível: uma ordem que restitua aos seres humanos o Direito à indignação, o Direito ao trabalho, o Direito a expectativas positivas e oportunidades de vida, o Direito à Dignidade. Propomos, por isso, a adopção mundial de medidas tendentes a diminuir o impacto social da actual crise mundial que, se consideradas pelas elites governantes mundiais, contribuirão para o incremento das economias nacionais, para restituir ao ser humano a confiança no futuro e para o aprofundamento do sistema democrático. Uma democracia saudável é uma democracia mais deliberativa e comunicativa, em que as políticas de “redistribuição”, de “reconhecimento” e de “participação” se articulam em prol de uma justiça mais respeitadora dos direitos humanos, mais cooperativa, sem áreas marginais, tendo em vista transformar este nosso mundo numa comunidade de comunidades. A sobreexposição da opinião pública aos economistas do regime e sua cartilha de pensamento único desvitaliza e despolitiza o espaço público, difundindo a ideia que Margaret Thatcher apregoou quando subiu ao poder e que constitui o nó górdio de todo um programa: "não há alternativa". Nos dias que correm, esta questão surge com particular intensidade no respeitante à dívida soberana. A prenoção da intocabilidade da dívida afoga todas as tentativas de a discutir enquanto instrumento privilegiado de transferência dos rendimentos do salário para o capital. Na verdade, o reescalonamento e a reestruturação da dívida deveria permitir aos países não pagarem juros extorsionários. De igual modo, afigura-se fundamental impor uma justa redistribuição dos sacrifícios, obrigando a banca (uma das principais causadoras e beneficiárias da actual crise) a pagar imposto de acordo com os lucros obtidos, a par da taxação das grandes fortunas, das mais-valias bolsistas e urbanísticas, das transferências para offshores. Finalmente, julgamos essencial que qualquer política macroeconómica calcule, de antemão, o número de pobres que vai produzir, para que se perceba e evite os danos sociais e morais da sua implementação. A construção de um Movimento Social Internacional Apela-se a todos os Cidadãos e Cidadãs do Mundo para aderirem a este Manifesto, em ordem a construir um Movimento Social Mundial capaz de enfrentar o actual capitalismo desenfreado que se quer fazer “senhor do mundo” e reféns as pessoas que o habitam. PELA REGULAÇÃO DEMOCRÁTICA E SOLIDÁRIA DO CAPITALISMO. PELA HUMANIDADE COM DIGNIDADE. Almerindo Afonso (Sociólogo da educação, Instituto de Educação, Universidade do Minho), Ana Benavente (Socióloga da educação, ICS-ULHT, Lisboa), Ana Diogo (Socióloga Universidade dos Açores). Afrânio Mendes Catâni (Sociólogo, Universidade de São Paulo, Brasil) Álvaro Borralho (Sociólogo, Universidade dos Açores), Alexandra Castro (Socióloga, CET/ISCTE), Alberto Melo (Associação in Loco e Universidade do Algarve), António Teodoro (Professor, investigador em educação, Universidade Lusófona), Andrea Spini (Sociólogo, Universidade de Florença, Itália) Bernard Lahire (Sociólogo, École Normale Supérieure Lettres et Sciences Humaines, Universidade de Lyon 2, França), Boaventura de Sousa Santos (Sociólogo, Director do CES, Faculdade de Economia, Universidade de Coimbra), Carlo Catarsi (Sociólogo, Universidade de Florença, Itália) Carlos Estêvão (Sociólogo da Educação, Instituto de Educação, Universidade do Minho), Casimiro Balsa (Sociólogo, Universidade Nova de Lisboa), Claire Auzias (Historiadora, França) Conceição Nogueira (Psicóloga Social, Escola de Psicologia, Universidade do Minho) Fátima Pereira Alves (Socióloga, Universidade Aberta), Fernando Diogo (Sociólogo, Universidade dos Açores), Filipe Carmo (Historiador), Gilberta Rocha (Socióloga, Universidade dos Açores), Giovanna Campani (Antropóloga, Universidade de Florença, Itália), Isabel Guerra (Socióloga, DINAMIA/CET, IUL/ISCTE), João Teixeira Lopes (Sociólogo, Faculdade de Letras, Universidade do Porto), Luísa Ferreira da Silva (Socióloga, ISCSP - Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, Universidade Técnica de Lisboa), Manuel Carlos Silva (Sociólogo, Instituto de Ciências Sociais, Universidade do Minho), Maria Alice Nogueira (Socióloga, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil) Maria José Casa-Nova (Socióloga da educação, Instituto de Educação, Universidade do Minho), Maria Helena Cabeçadas (Antropóloga), Manuel Matos (Professor aposentado da FPCE, Universidade do Porto), Manuel Sarmento (Sociólogo, Instituto de Educação, Universidade do Minho), Margaret Gibson (Professor Emérita of Education and Anthropology, University of California, Santa Cruz, USA), Maurizio Matteuzzi (Filósofo, Universidade de Bologna, Itália), Michael Young (Sociólogo, da educação, institute of Education, London) Michel Messu (Sociólogo, Universidade de Nantes, França), Nancy Fraser (Henry A. & Louise Loeb Professor of Philosophy and Politics, New School for Social Research, New York, USA), Nathalie Burnay (Socióloga, Universidade de Namur, Bélgica), Paulo Pereira de Almeida (sociólogo, ISCTE, Lisboa), Pedro Silva (Sociólogo da educação, Escola Superior de Educação e Ciências Sociais, Instituto Politécnico de Leiria), Roger Dale (Sociólogo, Universidade de Bristol, Inglaterra), Rui Brito Fonseca (Sociólogo, CIES/ISCTE-IUL) Universidade de Lisboa), Rui Canário (Sociólogo da educação, Instituto de Educação, Universidade de Lisboa) Rui Santiago (Professor da Universidade de Aveiro), Saniye Dedeoglu (Centre For Research in Ethnic Relations, School of Health and Social Studies, University of Warwick, Inglaterra), Sílvia Carrasco Pons (Antropóloga, Universidade Autónoma de Barcelona, Espanha), Sofia Marques da Silva (Socióloga da Educação, FPCE, Universidade do Porto) Tiziana Chiappelli (Educadora, Universidade de Florença, Itália), Tiago Neves (Sociólogo, FPCE, Universidade do Porto) David Smith (Sociólogo, Canterbury University, Kent, United Kingdom), Vitor Matias Ferreira (Sociólogo, Prof. Emérito do ISCTE) Xavier Bonal (Sociólogo, Universidade Autónoma de Barcelona, Espanha), Xavier Rambla (Professor de Sociologia, Universidade Autónoma de Barcelona, Espanha).
Manifesto para um mundo melhor
terça-feira, 5 de abril de 2011
Encontros e Desencontros com Rui D'Espiney
Estimados amigos/as:
Um grupo de pessoas que têm acompanhado, ou que em algum momento acompanharam, o Rui D'Espiney no seu percurso político, associativo, profissional, familiar ou simplesmente na amizade estão a organizar um encontro/reencontro com Rui. Será um momento de convívio, de reflexão política mas sobretudo o reconhecimento dos valores que o Rui representa, enquanto pessoa, nas diversas dimensões da sua vida.
Aqui deixo o convite. Inscrevam-se e partilhem com outros amigos/as.
Carmo Bica
terça-feira, 1 de março de 2011
O programa 30 Minutos esteve em Covas do Monte
O programa 30 Minutos esteve em Covas do Monte
Quinta da Educação e Ambiente
Quinta da Educação e Ambiente
A Câmara Municipal de Santiago do Cacém, numa parceria activa com a Junta de Freguesia de Santo André, o ICE – Instituto das Comunidades Educativas e o ICN – Instituto de Conservação da Natureza, empreende um projecto que contribui para uma imagem valorizada do Município, bem como para a defesa e promoção de um ecossistema de espécies naturais e relações ecológicas específicas.
A Quinta de Educação e Ambiente na Lagoa de Santo André, concelho de Santiago do Cacém, é um espaço onde se juntam a Educação, a Cultura e a Cidadania.
A zona da Reserva Natural das Lagoas de Santo André e da Sancha proporciona o envolvimento pedagógico das comunidades educativas onde a Quinta pretende ser, para todos os que a procuram, um espaço onde se experimenta uma cidadania pro-activa e o envolvimento/reflexão nas actividades torna pertinente as aprendizagens.
>> Protocolo de colaboração CMSC/ICE/ICN (disponível brevemente)
C.M. Moita Feira de Projectos Educativos
Objectivos:
- Dar a conhecer os projectos desenvolvidos em todas as escolas do concelho e instituições educativas;
- Promover a articulação entre diferentes graus de ensino, entidades e outros actores educativos;
- Contribuir para
- Valorizar os projectos educativos das escolas e promover relações de parceria.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Biblioteca para pessoas com deficiência de visão, em Coimbra:
LIGAÇÔES
- AGRICULTURA FAMILIAR EM COVAS DO MONTE
- Agricultura Tradicional em Covas do Monte
- entrekulturas
- Google News
- http://agricabaz.blogspot.com/
- http://agricultura-familiar-tradicional.blogspot.com/
- http://bioterra.blogspot.com
- http://lhttp://www.belavista.pt/
- http://www.gentleteaching.com/
- http://www.iceweb.org/folhainformativa.html
- http://www.jea.angoladigital.net/projectos/semana_verde.htm
- http://www.thelookingscribe.blogspot.com/
- INCAPAZ
- INCAPAZ
- INCAPAZ
- INCAPAZ
- the looking scribe
- água pública
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