sábado, 1 de novembro de 2008

Poesia de Osvaldo Kiluange Sousa

Entrevista do (a) poetelas

Sobre mim

Hoje a poesia clama o isolamento dos bairros

Bairros cidades de realojamento
Transformados em guetos de sofrimentos
Bairros onde habitam gentes de lusofonia
Que gemem entre a escuridão a lentidão da política
A poesia clama os gritos de dor e gemidos dos desprezados Bairros que nasceram com a imigração de gentes coloridas
Gentes que vieram em busca da razão para viver
Confiando na lusofonia prometida

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