domingo, 2 de novembro de 2008

Poesia de Osvaldo Kiluange Sousa

A Dor da Profecia e o Amor da Poesia
Eu sou como o profeta que clama no ermo
Os meus gritos de aflição não fazem audição para o sistema
Gritos de dor da imigração sentido sem valor da integração
Sou como o profeta que clama no ermo
As minhas profecias encheram a nação de esperança
Mas a seleção levou toda a atenção
E hoje só me restou a poesia para fazer a profecia
Enquanto rimo com a ajuda de todo o primo
Porque a lusofonia é o lema que não chegou ao bairro
Osvaldo Poeta PARA QUEM FALA DOS BAIRROS osvaldo-escritor@hotmail.com

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