domingo, 1 de março de 2009

Juntar o útil ao agradável cultivando terrenos alheios

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Escrito por Iolanda Chaves
25-Fev-2009

ImageÉ trabalho duro, mas também pode ser visto como uma forma de lazer. Enquanto limpam o terreno de giestas, para nele serem plantados medronheiros no próximo inverno, os agricultores ocasionais falam de tudo e mais alguma coisa, tendo como fio condutor as actividades da terra e o meio ambiente.

João Pedro Gonçalves, recém-licenciado em animação sócio-educativa pela Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC), mobilizou sábado passado um grupo de amigos e desconhecidos para uma “minga” em Chão Sobral, lugar da freguesia de Aldeia das Dez, aonde vive com a família.

De acordo com a Wikipedia, “minga, ou minka (quechua) é um tradição ancestral precolombiana, com raízes na América do Sul, de trabalho colectivo e comunitário, com fins de utilidade social. Pode servir para a construção de um equipamento social para uso de toda a comunidade ou para ajudar uma família ou pessoa”.

Neste caso, a minga tinha por objectivos limpar um terreno povoado de giestas e semear batatas.

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