terça-feira, 6 de novembro de 2007
Ponte de Lima Junta médica dá alta a funcionária pública com limitações físicas 04.11.2007 -
sábado, 13 de outubro de 2007
O Elmo de Mambrino
terça-feira, 21 de agosto de 2007
Família culpa médico por morte de parente
segunda-feira, 6 de agosto de 2007
Folheto organizado por Teresa Almeida (C.S.Águeda)
- “Pega-me ao colo sempre que queiras. Não é possível estragares-me com mimos.”
- “Quando choro é porque preciso de alguma coisa. Não choro para te irritar”.
- “Se já fizeste tudo o que podias para que eu me calasse e eu continuo a chorar, pega-me simplesmente e conforta-me.”
- “Sorri para mim, ri-te, canta, embala-me, dança comigo ou fala-me suavemente. É assim que o nosso amor vai crescendo”.
Bibliografia: Direcção Geral de Saúde, Kid’s Health for parents, Public Health Agency of Canada.
Como comunicar com o meu bebé?
A comunicação de 1- 3 meses
Promoção da Saúde Mental na Gravidez e 1ª Infância
C - 8 - -–--
C
Estes 1ºs meses são um tempo de grande excitação para os pais. Nesta altura, o bebé já reconhece a mãe e o pai, já ri e chora espontaneamente. A sua personalidade já começa a evidenciar-se, estando cada vez mais atento a tudo o que se passa à sua volta, tornando-se assim um membro activo da família.
Como é que o meu bebé comunica?
O choro, durante largos meses, vai continuar a ser o seu meio privilegiado de comunicação. Através dele, vai dar-lhe a entender se precisa de alguma coisa; poderá também chorar quando está a ser “bombardeado” por demasiados estímulos visuais e auditivos, o que o pode deixar confundido em relação ao mundo que o rodeia. Por vezes, também pode chorar sem nenhuma razão aparente. Tente não ficar muito ansiosa(o), se for este o caso, e não conseguir acalmá-lo.
O seu bebé, ao reconhecer o som da sua voz, poderá ficar
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As interacções que estabelecer, desde cedo, com o seu bebé vão permitir que ele cresça com um sentimento de segurança, confiança na relação com os outros e com curiosidade e desejo de explorar o mundo que o rodeia.
Devo ficar preocupada(o)?
Deverá falar com o seu médico se lhe parecer que o seu bebé chora durante demasiado tempo ou se o seu choro lhe parece esquisito. Ele poderá tranquilizá-la ou então encontrar alguma razão para que tal esteja a acontecer. A maior parte das vezes não se passa nada de errado e, ao ter a certeza que está tudo bem com o seu filho, isso pode ajudá-la a relaxar e a permanecer calma quando o bebé estiver inquieto.
A nível da comunicação, há algumas etapas que o seu bebé provavelmente irá atingir durante este período. Nesta idade, normalmente os bebés são capazes de:
- prestar atenção a caras novas e ao que está à sua volta;
- reagir a grandes barulhos;
- sorrir ao ouvir a voz dos pais;
- sorrir para outras pessoas (cerca dos 3 meses);
- galrear a partir dos 3 ou 4 meses.
Tenha sempre presente que os bebés, tal como as crianças, não se desenvolvem todos ao mesmo tempo. Normalmente não há nenhuma razão para preocupações mas é sempre bom ir falando com o seu médico, sobretudo se o seu bebé ainda não tiver atingido alguma destas etapas.
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chorar para descarregar algum excesso de energia. É comum que alguns bebés passem um período de inquietação ou “rabugice”, sempre à mesma hora da noite, geralmente a partir do meio da noite até ao amanhecer. Apesar de ser desagradável para todos, normalmente esta fase é ultrapassada em pouco tempo, geralmente a partir dos 3 meses. Há coisas que poderá tentar para acalmar o bebé. Alguns reagem bem ao movimento quando são embalados ou quando são passeados ao colo para trás e para a frente dentro do próprio quarto; outros, preferem determinados sons, tais como música calma ou o zumbido de um aspirador. Por vezes demora algum tempo até que os pais descubram o que é que conforta o seu bebé durante estes períodos especialmente stressantes.
Porque é importante estabelecer uma boa comunicação com o bebé?
Cientistas têm demons- trado que uma comunicação adequada entre pais–criança e uma relação forte e positiva da criança aos pais (vinculação), são factores determinantes para o desenvolvimento psíquico e social da criança. Sabe-se hoje que uma ligação precoce da mãe ao bebé vai influenciar o seu desenvolvimento cerebral e contribuir para modular as emoções, o pensamento, a aprendizagem e o comportamento ao longo de to da a sua vida.
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os braços e as pernas. É natural que, durante este período, comece a rir-se sistematicamente para o pai e para a mãe. Contudo, é natural que não reaja da mesma maneira com estranhos, embora possa responder positivamente ao “cu-cu”, “té-té”. Nesta idade os bebés descobrem que conseguem vocalizar, ou seja, emitir sons. Alguns, por volta dos 2 meses, começam por a repetir sons de vogais (“ah-ah” ou “oh-oh”). O seu bebé pode “falar” consigo de várias maneiras: emitindo uma variedade enorme de sons, tomando a iniciativa de se rir para si e esperar pela sua resposta ou, simplesmente, respondendo com um sorriso às suas palavras. Os braços e as pernas mexem-se rapidamente e as mãos começam a abrir-se. Se se colocar perto dele, em frente ao seu rosto e se estiver bem atento(a), poderá até constatar que o seu bebé tenta imitar as suas expressões faciais (ex: abrir a boca, mexer a língua, abrir muito os olhos, etc.).
O que é que eu devo fazer ?
O seu bebé adora ouvir a sua voz, por isso, durante estes 1ºs meses, fale com ele, cante, emite os sons que ele vai fazendo e responda entusiasticamente aos seus sorrisos. Vá dizendo ao seu bebé para onde é que ele está a olhar, o que ele ou você estão a fazer.
Nomeie objectos familiares à medida que lhes vai tocando ou que os vai trazendo para perto dele (ex.: “ É a mão” , à medida que lhe toca na mão…; “É o biberão”, sempre que lhe for dar a água ou o leite…”). Apesar de ser um bebé ainda muito pequenino, isto irá ajudar a desenvolver o seu cérebro, ainda em crescimento. Ao ouvi-la(o) falar, o bebé começa a aprender a importância da linguagem, mesmo antes de compreender ou ser capaz de repetir quaisquer palavras.
Tire partido da “linguagem” do bebé para “conversar” com ele. Se ouvir algum som que o seu bebé tenha emitido, repita exactamente aquilo que ele fez e espere que ele “responda” com outro som qualquer. Deste modo, estará a dar-lhe valiosas lições acerca do tom, ritmo e de como esperar ou tomar a sua vez ao conversar com alguém. Estará também a transmitir ao seu bebé que ele é importante, na medida em que merece a sua atenção.
Não interrompa ou desvie o olhar enquanto o seu bebé está a “conversar” – mostre-lhe que está interessado e que ele pode confiar em si.
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Os bebés nesta idade parecem responder melhor à voz feminina, a qual está historicamente associada a conforto e comida. É por isso que muitas pessoas elevam e exageram o tom de voz quando falam para os bebés. Isto está correcto mas poderá também misturar palavras e tom de voz dos adultos. Embora pareça cedo, na realidade está já a preparar o caminho e a criar condições para as futuras 1ªs palavras.
Por vezes, os bebés têm momentos em que não lhes apetece “falar” ou vocalizar – até eles precisam do seu espaço!
Se o seu bebé se virar, fechar os olhos ou ficar irritado, não continue a insistir; deixe-o estar, ou aconchegue-o apenas no seu colo. Poderá apenas precisar de fazer um “intervalo” de toda a estimulação que recebe do mundo à sua volta. Poderá acontecer que o seu bebé continue a chorar, mesmo depois de lhe ter satisfeito as suas necessidades. Não desespere! É provável que possa ter sido demasiado estimulado, que esteja com cólicas intestinais, ou simplesmente precise de
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quinta-feira, 2 de agosto de 2007
Desigualde persiste nas juntas médicas
EXTRATOS DO LIVRO «Gritos contra a indiferença de Fernando Nobre»
madalena
domingo, 15 de julho de 2007
Bar Velho Online
sábado, 14 de julho de 2007
sexta-feira, 13 de julho de 2007
Jornal de Notícias - Professora com cancro regressa à escola após recusa de reforma
sexta-feira, 29 de junho de 2007
Ordem mexe nas juntas médicas - por José Mota
Juntas médicas tecnicamente obsoletas e desumanas por Joao Araujo
domingo, 24 de junho de 2007
sábado, 16 de junho de 2007
La Maleta: Seminário Internacional "Conversas em (Grande) Roda - Desafios da Interioridade e das Periferias"
quinta-feira, 14 de junho de 2007
Baixas "Fraudulentas" : quem perde e quem ganha
quinta-feira, 31 de maio de 2007
Sancho de Tovar
sábado, 26 de maio de 2007
sexta-feira, 25 de maio de 2007
baixas fraudalentas
domingo, 13 de maio de 2007
terça-feira, 1 de maio de 2007
terça-feira, 17 de abril de 2007
segunda-feira, 9 de abril de 2007
quinta-feira, 15 de março de 2007
sábado, 3 de março de 2007
terça-feira, 9 de janeiro de 2007
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