terça-feira, 6 de novembro de 2007
Ponte de Lima Junta médica dá alta a funcionária pública com limitações físicas 04.11.2007 -
sábado, 13 de outubro de 2007
O Elmo de Mambrino
José Ricardo
Costa
Eu tenho esta fotografia guardada há anos e ainda hoje não consigo deixar de olhar para ela.
Não esteja à espera que eu venha aqui com ironias mesquinhas sobre o facto de aquele jovem maoista e revolucionário de ar pensativo, ser hoje um liberal e presidente da Comissão Europeia. Acontece que eu olho, olho, olho e não consigo deixar de olhar. O que é que me fascina nesta fotografia?
Não é o prazer de imaginar um Durão Barroso anterior a Durão Barroso, vociferando contra a burguesia em nome da ditadura do proletariado. Muito antes de conhecer Heraclito, vi Rui Jordão a jogar no Sporting e Laranjeira a jogar no Benfica. Aprendi, desde então, que o caminho que se sobe é o mesmo que se desce.
O que me fascina é a convicção com que Durão Barroso estará a pensar no que estará a pensar. Poder ver o rosto de alguém que está absolutamente convicto do que está a pensar, sabendo-se que, hoje, está absolutamente convicto de que estava absolutamente enganado no que estava a pensar.
É um pouco como ver a imagem de Diana de Gales a sair pela porta giratória do hotel, minutos antes de morrer. Ver o rosto de alguém que sabemos que vai morrer sem saber que vai morrer.
Eu acho os mecanismos da convicção, espantosos. Para mim, a obra que melhor fala sobre a convicção chama-se D. Quixote de La Mancha. Foi escrita por Cervantes mas poderia ser escrita, fossem eles romancistas, por Platão, Montaigne, Descartes, Espinosa, Hume ou Nietzsche.
Tudo ali cheira a ilusão, a aparência, a falsidade, a mentira. Mas ilusão, aparência, falsidade e mentira, vividas com a maior das convicções.
D. Quixote olha para uma taberna e vê um castelo. Olha para uns pobres coitados e pensa que são fidalgos. Olha para um barbeiro com a sua tigela de metal na cabeça e julga tratar-se do mítico elmo de Mambrino. São mil e tal páginas cheias de ilusões.
Até aqui nada de anormal. D. Quixote é louco e os loucos são mesmo assim. Só que, ao mesmo tempo, D. Quixote está absolutamente convicto do que vê. E como prova ele tal convicção? Assim: " Tudo o que contei o vi com os meus próprios olhos e o toquei com estas minhas mãos".
Ora aqui está! Perguntassem a Durão Barroso, praguejando contra a democracia parlamentar, se estava convicto das suas ideias, que responderia ele? Que eram tão evidentes como se as visse com os seus próprios olhos e as tocasse com as suas próprias mãos.
É neste sentido que faz falta o saudável cepticismo dos filósofos. Gente que nem sempre vê o que os outros pensam que vêem, nem toca com as mãos o que outros pensam que tocam. E que vê com os seus olhos o que os outros nem sempre vêem e toca com as mãos o que os outros nem sempre tocam.
E não penso apenas nos alucinados Quixotes e Durões Barrosos deste mundo. Há alguém de quem nos esquecemos muito mas cuja "loucura" Cervantes passa o tempo a lembrar: Sancho Pança.
D. Quixote é louco com as suas convicções. Mas Sancho Pança está convicto da convicção de D. Quixote. D. Quixote é louco mas Sancho Pança vive na sombra da loucura do amo. D. Quixote, o louco, promete a Sancho torná-lo governador. Sancho vive na esperança de ser tornado governador por D. Quixote.
No final da obra, após um longo sono, Quixote acorda curado: "Já não sou D. Quixote de La Mancha, mas Alonso Quixano". E nega convictamente tudo aquilo em que convictamente acreditou.
Eu nunca morri por isso não sei bem o que se pensa quando se morre. Mas se calhar é como aconteceu a Quixote. Olha-se para trás e tudo em que acreditámos parece ilusório. E perdemos todas as convicções.
Talvez, nesse momento, todos os elmos que vimos ao longo da vida se transformem em simples tigelas de barbeiro.
jr_costa@clix.pt
terça-feira, 21 de agosto de 2007
Família culpa médico por morte de parente
segunda-feira, 6 de agosto de 2007
Folheto organizado por Teresa Almeida (C.S.Águeda)
- “Pega-me ao colo sempre que queiras. Não é possível estragares-me com mimos.”
- “Quando choro é porque preciso de alguma coisa. Não choro para te irritar”.
- “Se já fizeste tudo o que podias para que eu me calasse e eu continuo a chorar, pega-me simplesmente e conforta-me.”
- “Sorri para mim, ri-te, canta, embala-me, dança comigo ou fala-me suavemente. É assim que o nosso amor vai crescendo”.
Bibliografia: Direcção Geral de Saúde, Kid’s Health for parents, Public Health Agency of Canada.
Como comunicar com o meu bebé?
A comunicação de 1- 3 meses
Promoção da Saúde Mental na Gravidez e 1ª Infância
C - 8 - -–--
C
Estes 1ºs meses são um tempo de grande excitação para os pais. Nesta altura, o bebé já reconhece a mãe e o pai, já ri e chora espontaneamente. A sua personalidade já começa a evidenciar-se, estando cada vez mais atento a tudo o que se passa à sua volta, tornando-se assim um membro activo da família.
Como é que o meu bebé comunica?
O choro, durante largos meses, vai continuar a ser o seu meio privilegiado de comunicação. Através dele, vai dar-lhe a entender se precisa de alguma coisa; poderá também chorar quando está a ser “bombardeado” por demasiados estímulos visuais e auditivos, o que o pode deixar confundido em relação ao mundo que o rodeia. Por vezes, também pode chorar sem nenhuma razão aparente. Tente não ficar muito ansiosa(o), se for este o caso, e não conseguir acalmá-lo.
O seu bebé, ao reconhecer o som da sua voz, poderá ficar
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As interacções que estabelecer, desde cedo, com o seu bebé vão permitir que ele cresça com um sentimento de segurança, confiança na relação com os outros e com curiosidade e desejo de explorar o mundo que o rodeia.
Devo ficar preocupada(o)?
Deverá falar com o seu médico se lhe parecer que o seu bebé chora durante demasiado tempo ou se o seu choro lhe parece esquisito. Ele poderá tranquilizá-la ou então encontrar alguma razão para que tal esteja a acontecer. A maior parte das vezes não se passa nada de errado e, ao ter a certeza que está tudo bem com o seu filho, isso pode ajudá-la a relaxar e a permanecer calma quando o bebé estiver inquieto.
A nível da comunicação, há algumas etapas que o seu bebé provavelmente irá atingir durante este período. Nesta idade, normalmente os bebés são capazes de:
- prestar atenção a caras novas e ao que está à sua volta;
- reagir a grandes barulhos;
- sorrir ao ouvir a voz dos pais;
- sorrir para outras pessoas (cerca dos 3 meses);
- galrear a partir dos 3 ou 4 meses.
Tenha sempre presente que os bebés, tal como as crianças, não se desenvolvem todos ao mesmo tempo. Normalmente não há nenhuma razão para preocupações mas é sempre bom ir falando com o seu médico, sobretudo se o seu bebé ainda não tiver atingido alguma destas etapas.
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chorar para descarregar algum excesso de energia. É comum que alguns bebés passem um período de inquietação ou “rabugice”, sempre à mesma hora da noite, geralmente a partir do meio da noite até ao amanhecer. A
pesar de ser desagradável para todos, normalmente esta fase é ultrapassada em pouco tempo, geralmente a partir dos 3 meses. Há coisas que poderá tentar para acalmar o bebé. Alguns reagem bem ao movimento quando são embalados ou quando são passeados ao colo para trás e para a frente dentro do próprio quarto; outros, preferem determinados sons, t
ais como música calma ou o zumbido de um aspirador. Por vezes demora algum tempo até que os pais descubram o que é que conforta o seu bebé durante estes períodos especialmente stressantes.
Porque é importante estabelecer uma boa comunicação com o bebé?
Cientistas têm demons- trado que uma comunicação adequada entre pais–criança e uma relação forte e positiva da criança aos pais (vinculação), são factores determinantes para o desenvolvimento psíquico e social da criança. Sabe-se hoje que uma ligação precoce da mãe ao bebé vai influenciar o seu desenvolvimento cerebral e contribuir para modular as emoções, o pensamento, a aprendizagem e o comportamento ao longo de to da a sua vida.
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os braços e as pernas. É natural que, durante este período, comece a rir-se sistematicamente para o pai e para a mãe. Contudo, é natural que não reaja da mesma maneira com estranhos, embora possa responder positivamente ao “cu-cu”, “té-té”. Nesta idade os bebés descobrem que conseguem vocalizar, ou seja, emitir sons. Alguns, por volta dos 2 meses, começam por a repetir sons de vogais (“ah-ah” ou “oh-oh”). O seu bebé pode “falar” consigo de várias maneiras: emitindo uma variedade enorme de sons, tomando a iniciativa de se rir para si e esperar pela sua resposta ou, simplesmente, respondendo com um sorriso às suas palavras. Os braços e as pernas mexem-se rapidamente e as mãos começam a abrir-se. Se se colocar perto dele, em frente ao seu rosto e se estiver bem atento(a), poderá até constatar que o seu bebé tenta imitar as suas expressões faciais (ex: abrir a boca, mexer a língua, abrir muito os olhos, etc.).
O que é que eu devo fazer ?
O seu bebé adora ouvir a sua voz, por isso, durante estes 1ºs meses, fale com ele, cante, emite os sons que ele vai fazendo e responda entusiasticamente aos seus sorrisos. Vá dizendo ao seu bebé para onde é que ele está a olhar, o que ele ou você estão a fazer.
Nomeie objectos familiares à medida que lhes vai tocando ou que os vai trazendo para perto dele (ex.: “ É a mão” , à medida que lhe toca na mão…; “É o biberão”, sempre que lhe for dar a água ou o leite…”). Apesar de ser um b
ebé ainda muito pequenino, isto irá ajudar a desenvolver o seu cérebro, ainda em crescimento. Ao ouvi-la(o) falar, o bebé começa a aprender a importância da linguagem, mesmo antes de compreender ou ser capaz de repetir quaisquer palavras.
Tire partido da “linguagem” do bebé para “conversar” com ele. Se ouvir algum som que o seu bebé tenha emitido, repita exactamente aquilo que ele fez e espere que ele “responda” com outro som qualquer. Deste modo, estará a dar-lhe valiosas lições acerca do tom, ritmo e de como esperar ou tomar a sua vez ao conversar com alguém. Estará também a transmitir ao seu bebé que ele é importante, na medida em que merece a sua atenção.
Não interrompa ou desvie o olhar enquanto o seu bebé está a “conversar” – mostre-lhe que está interessado e que ele pode confiar em si.
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Os bebés nesta idade parecem responder melhor à voz feminina, a qual está historicamente associada a conforto e comida. É por isso que muitas pessoas elevam e exageram o tom de voz quando falam para os bebés. Isto está correcto mas poderá também misturar palavras e tom de voz dos adultos. Embora pareça cedo, na realidade está já a preparar o caminho e a criar condições para as futuras 1ªs palavras.
Por vezes, os bebés têm momentos em que não lhes apetece “falar” ou vocalizar – até eles precisam do seu espaço!
Se o seu bebé se virar, fechar os olhos ou ficar irritado, não continue a insistir; deixe-o estar, ou aconchegue-o apenas no seu colo. Poderá apenas precisar de fazer um “intervalo” de toda a estimulação que recebe do mundo à sua volta. Poderá acontecer que o seu bebé continue a chorar, mesmo depois de lhe ter satisfeito as suas necessidades. Não desespere! É provável que possa ter sido demasiado estimulado, que esteja com cólicas intestinais, ou simplesmente precise de
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quinta-feira, 2 de agosto de 2007
Desigualde persiste nas juntas médicas
EXTRATOS DO LIVRO «Gritos contra a indiferença de Fernando Nobre»
madalena
domingo, 15 de julho de 2007
Bar Velho Online
sábado, 14 de julho de 2007
sexta-feira, 13 de julho de 2007
Jornal de Notícias - Professora com cancro regressa à escola após recusa de reforma
sexta-feira, 29 de junho de 2007
Ordem mexe nas juntas médicas - por José Mota
Juntas médicas tecnicamente obsoletas e desumanas por Joao Araujo
2007-06-22 10:15
Quem conhece a realidade vivida por um doente terminal que, por ridiculas razões legais, é sujeito a juntas médicas como forma de poder valer os seus mais elementares direitos de saúde e protecção no trabalho, tendo como entidade patronal a administração pública, não pode acreditar numa única palavra da história que o governo agora veio contar, para salvar a face da Caixa Geral de Aposentações.
Quem, por si ou por familiares seus, conhece as práticas das juntas médicas (nomeadamente as realizadas no Hospital Julio de Matos, em Lisboa), bem sabe daquilo de que fala a filha desta professora. Insensibilidade, arrogância, ignorância técnica atestada pelo desprezo por relatórios e outras peças da autoria de especilaistas, etc.
Só a extinção destas mesquinhas e "kafkianas" juntas médicas (onde os interpretes surgem preocupados com a sua distinta missão de funcionários públicos delatores dos preguiçosos), com consequente substituição pelos próprios serviços hospitalares escolhidos pelo paciente/trabalhador, desde que especilaizados na patologia, poderá assegurar a quem sofre um tratamento digno e próximo, ainda que tudo isto servia apenas para efeitos burocráticos e administrativos.
domingo, 24 de junho de 2007
sábado, 16 de junho de 2007
La Maleta: Seminário Internacional "Conversas em (Grande) Roda - Desafios da Interioridade e das Periferias"
quinta-feira, 14 de junho de 2007
Baixas "Fraudulentas" : quem perde e quem ganha
quinta-feira, 31 de maio de 2007
Sancho de Tovar
sábado, 26 de maio de 2007
sexta-feira, 25 de maio de 2007
baixas fraudalentas
domingo, 13 de maio de 2007
terça-feira, 1 de maio de 2007
Maria , acerca da fotografia: Tirei a fotografia para a pedido dos meus tios que foram para o Brasil. Estes sapatinhos fazem-me lembrar – a minha mãe foi pedir os sapatos à cozinheira do Conde (que tinha uma filha da mesma idade) para tirar a fotografia - mas não me deixou levá-los calçados até ao fotógrafo, para não os estragar – e depois onde é que tinha dinheiro para pagar uns sapatos?
Escola? andei a guardar a gado -para a mãe da Sr.ª Isilda - andava a guardar a vaca taurina que se chamava marradas...
2007-04-23
terça-feira, 17 de abril de 2007
Segunda-feira, 16 de Abril de 2007
HISTÒRIAS DE GENTE COMUM
1- Ouvi esta história no dia 10-4-2007. Contou o Sr. José Sousa, conhecido por Zé Pintor, residente na Borralha. Tem 76 anos agora, por isso a história refere-se à década de 30. Reproduzo de memória. «Sei ler, escrever e contar e tenho uma profissão, sem nunca ir à escola. Foi assim: nasci para os lados de Penela, num lugar que já não existe. O meu pai tinha a 4ª classe, coisa rara na altura. Sempre teve muita vontade que eu e o meu irmão estudássemos. Quando eu era pequenito costumava dizer a brincar: “tiras a quarta classe e ainda podes ser escrivão do Juiz!”. Quando fiz 7 anos matriculou-me na escola em Penela. Para ir para a escola era preciso andar pelos campos e atravessar um pinhal. Ora no pinhal havia resineiros, que com as suas machadinhas abriam lenhos nas árvores e colocavam malgas de barro para recolher a resina. Um deles resolveu meter-se comigo: veio a correr para mim com a machadinha ameaçando: “olha que eu capo-te”. Corri até casa a chorar de medo. Tal susto apanhei que foi impossível convencer-me a ir à escola outra vez… O meu pai andava desgostoso. As pessoas por ali começaram a dizer que, se me levasse ao médico, talvez ele me tirasse o medo… e os meus pais resolveram experimentar. Marcaram uma consulta e no dia combinado lá fomos os três, meu pai, minha mãe e eu, ao doutor. O doutor ouviu, e no fim sabem qual foi a solução que me deu? “ se querem que o vosso filho perca o medo, têm de fazer o seguinte: alugam um quarto na vila, uma pessoa para tomar conta dele… e vão ver como deixa de ter medo de ir à escola”. O meu pai não se deu por achado. Disse que ia pensar no assunto, pagou a consulta e veio embora. Dinheiro para alugar um quarto? Não havia… Mesmo assim não desistiu de me ensinar a ler – encarregou-se ele próprio da tarefa. Ao fim do dia, depois do trabalho, lá vinha a hora da lição. A casa era escura e para nos alumiar só tínhamos uma candeia de azeite. Um dia , estava eu a ler e ele a alumiar as letras com a candeiazita. A frase era «o Azeite na madeira faz nódoa». Eu lia «o azeite na madeira faz nódia» . Uma e outra vez e eu a repetir a asneira… enervado, o meu pai ia bater-me, mas como tinha a candeia na mão deu-me mesmo com ela. Fiquei ferido na boca e na cara. A minha mãe acudiu logo aos gritos: «tu não és em condições de ensinar o menino!» . A minha mãe era minha amiga. Acudia por mim. Mal ou bem, fui aprendendo. Durante o dia trabalhava na terra, cuidava dos animais… Tínhamos uma terra nossa, que na primavera cheirava a carqueja, alfazema, hortelã e se enchia de flores: parecia um jardim. A uma dada altura o meu pai tinha plantado uma árvores de fruto. Um dia disse-me: é preciso construir um murozinho à volta das árvores para as proteger. Junta-me umas pedras para eu fazer os muros. Só que eu quis fazer eu próprio os muros: empilhei as pedras e uni-as com massa. Quando viu aquele trabalho o meu pai admirou-se. “olha que tu até davas um pedreiro!” disse. A partir daí, colocou-me como aprendiz com um pedreiro. Assim comecei na minha profissão, tinha eu então 12 anos» 2007-04-16
Publicada por MJTovar em 19:06
segunda-feira, 9 de abril de 2007
quinta-feira, 15 de março de 2007
sábado, 3 de março de 2007
terça-feira, 9 de janeiro de 2007
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